Adestramento gatos
A Chiquinha foi a primeira gata que ensinei alguma coisa. Aqui ensinei ela a sentar e dar tchau !

A Chiquinha foi a primeira gata que ensinei alguma coisa. Aqui ensinei ela a sentar e dar tchau !
Postado por Helena Matsuhata às 07:21 0 comentários
Marcadores: adestramento gatos
Já que falei sobre o condicionamento clássico vou falar sobre o condicionamento operante também chamado de Skinneriano pois é um conceito criado por Burrhus Frederic Skinner que achava que para tratar de comportamentos humanos,precisaria de muito mais que o condicionamento clássico . O condicionamento operante é a aprendizagem composta por um estímulo que é seguido por um comportamento que terá uma conseqüência. Skinner dizia que tudo o que fazemos tem uma conseqüência e podemos mudar o que fazemos para melhorar essas conseqüências.
No adestramento, o cão aprende que o seu comportamento tem uma conseqüência.
A partir do condicionamento operante Edward Lee Thorndike estabeleceu a lei do efeito que diz:
Se as conseqüências forem boas , o comportamento se torna mais provável; Se as conseqüências forem ruins, o comportamento se torna menos provável.
O condicionamento operante tem 4 contingências operantes, vamos chamar de 4 possibilidades:
Postado por Helena Matsuhata às 07:56 0 comentários
Marcadores: condicionamento operante, conseqüências, skinner, thorndike
Postado por Helena Matsuhata às 06:54 0 comentários
Marcadores: condicionamento clássico, estímulos, pavlov
O rabo do cão tem uma importância de auto expressão. Muitas raças não possuem a cauda longa e ficam mas ficam desfavorecidos em apresentar sinais mais sutis como abanar o rabo e acabam balançando toda a sua traseira quando estão felizes mas não conseguem mostrar a um outro cão sinais mais específicos como deixar a cauda empinada e isso pode resultar até mesmo em uma briga.
Aqui vão alguns significados dos movimentos da cauda :
Postado por Helena Matsuhata às 03:27 0 comentários
Marcadores: comportamento canino, expressão corporal, linguagem canina
Quando deixamos de reforçar um comportamento ele deixa de acontecer. Mas não é tão simples assim. Não basta apenas ignorar um comportamento pois antes de mais nada esse comportamento que queremos extinguir precisa ser reforçado antes. E quando ele para de ser recompensado passará por um fenômeno chamado extinction burst aonde o comportamento ficará um pouco ou muito pior e é aonde poderemos saber que a extinção está funcionando. O cão vai aumentar a freqüência desse comportamento antes de diminuir.
Por exemplo: O seu cão sempre chora antes de sair de um local fechado. Então você vai lá para aliviar os seus ouvidos e abre a porta e o cão sai sentindo-se recompensado por chorar e você abrir a porta pra ele. Na extinção você deve deixá-lo chorando e ele vai chorar e chorar cada vez mais, mas você precisa ser firme. Lembre-se, é melhor aguentar algumas horas esse comportamento com a certeza que ele não vai existir mais do que aguentar isso por anos... Nesse processo o cão chora cada vez mais, ou seja, a coisa começa a piorar mas na verdade está funcionando. Não desista pois se você ceder estará ensinando o seu cão a jogar na loteria. E em muitas tentativas ele vai ganhar. Se você não cedeu ótimo. Você perceberá que ele parou o comportamento e então pode abrir a porta. Mas isso deve ser feito várias vezes, pois o comportamento tende a passar por uma recuperação espontânea (um aumento transitório no comportamento) só que um pouco menos intenso. E assim vai diminuindo cada vez mais até o comportamento deixar de existir.
Se você ensinou o seu cão a sentar usando sempre uma recompensa no final e começar a pedir o comando e deixar de recompensar várias vezes ele vai deixar de sentar conforme o tempo.
Postado por Helena Matsuhata às 09:30 0 comentários
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